Psicanalista | Psicólogo
Carlos Ferraz Batista
A Psicanálise de orientação Lacaniana, faz uso da linguagem, em que a palavra é a chave mestra. Promovendo reverberações e transformações subjetivas.
Psicanalista | Psicólogo
Sobre mim
Carlos Ferraz Batista
Psicanalista | Psicólogo CRP 06/89377
Possui graduação em Psicologia, pela Universidade de Taubaté. Especialista em Psicologia Clínica, pelo Conselho Federal de Psicologia. Especialização em Psicanálise e linguagem: uma outra psicopatologia? Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Formação em Psicanálise, pelo Instituto CLIPP. Associado ao CLIPP. Especialização em Psicologia Jurídica, pelo Centro Universitário São Camilo. Mestre em Linguística Aplicada, pela Universidade de Taubaté.
Gostaria de agendar uma consulta?
Meus Livros
conheça mais sobre meus livros
Escrita Autobiografica Como Construçao De Saber - Louis Althusser 1 Edição
Carlos Ferraz Batista
R$60
Artigos
conheça mais sobre meus artigos
Louis Althusser: Identificação patronímica ao gozo Um
Carlos Ferraz Batista
PASSAGEM AO ATO: DO INDIZÍVEL AO DIZÍVEL
Carlos Ferraz Batista
O que dizem?
Carlos é um profissional com muita profundidade, experiência e conhecimento. Quando há conexão entre paciente e psicanalista e você se permite explorar as infinitas camadas que estão em si, ele é alguém que pode ajudar muito nesse processo que, para mim, é revolucionário.
Flávio Pinto
Quando iniciei a psicanálise com Carlos eu era muito cético sobre a psicologia, não acreditava que era necessária ou que pudesse trazer benefícios; não busquei fazer análise para resolver algum conflito, ou algum trauma recente, mas sim para autoconhecimento, após uns poucos meses me consultando com o Carlos percebi que foi a melhor coisa que fiz por mim, em toda minha vida. Todos nós temos questões a resolver, mesmo acreditando que não, e a minha evolução como pessoa ao passar do tempo durante a sessões foi totalmente inesperada e incrível. As relações com a família, com os amigos, no trabalho, e principalmente comigo mesmo foi maravilhosamente aprimorada a cada sessão. Entender o porquê da forma que sentimos as coisas que acontecem ao nosso redor, nossas reações e a forma de como lidamos com problemas e situações, entender um pouco mais do que realmente queremos pra nós mesmos, se estiver disposto em se abrir e se conhecer , isso tudo é o que ocorreu sutilmente comigo, mudando drasticamente para melhor a minha forma de agir com as pessoas e comigo mesmo, e ainda sei que tenho muito aprender. Até hoje tenho somente gratidão , e recomendo com todo o meu coração e razão o Carlos como profissional e hoje confio cegamente na capacidade da psicanálise mudar a vida de alguém, assim como mudou a minha.
Hebert Abou Hala
Eu estou como analisando do Carlos há aproximadamente 10 anos. Além de me auxiliar a localizar minha questão de análise, Carlos segue surpreendentemente lançando luz a pontos que eu sequer supunha existir. A partir da força da palavra, me reconheço e me redescubro em cada sessão. Recomendo fortemente a quem queira navegar nas turvas águas de si mesmo. Obrigado, Carlos
Cleber Santos de Azevedo
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: Discurso social.
Até pouco tempo, quando era noticiado um ato infracional, com matizes fantásticas, mais especificamente, um ato violento, cometido por um adolescente, a resposta política-social era propor a redução da maioridade penal. Atualmente, a referida proposta, faz parte de uma ideologia, e revela a posição política do sujeito. É comum a desconcertante pergunta: Você é a favor ou contra a maioridade penal? Questão enunciada, como se fosse uma pergunta, de resposta simples. Nesse viés, apresentamos a seguinte questão: A proposta de redução da maioridade penal, pode vir a ser uma oportunidade, para repensar a sociedade ou se restringe a uma higiene social? A constituição da cultura, demanda de cada sujeito, perda de satisfação. Para fazer parte da cultura, faz-se necessário abdicar de pulsões, agressivas e sexuais. Seria prazeiroso poder fazer o que quisesse, se apropriar da mulher do outro, ou ferir quem me desagrada. Entretanto, meu semelhante teria o mesmo direito; contexto que caracterizaria a barbárie. Para que haja sociedade, o laço social deve ser preservado, para tanto, o pacto social requer de cada sujeito, contenção e sublimação. Considerando o ônus, que a sociedade cobra de cada participante da cultura, o ressentimento é um afeto inconsciente e presente.